Por atingirem menos pacientes em comparação a outras manifestações da doença, é comum que tipos mais raros de câncer de mama não recebam a mesma atenção quando se fala sobre o assunto. Exemplo disso é o chamado carcinoma tubular da mama. Na prática, as evidências mostram que esse tipo de neoplasia representa menos de 2% de todos os casos diagnosticados. Ainda assim, vale sempre entender melhor quais são as suas características, fatores de risco, formas de diagnóstico e tratamento disponíveis. O que diferencia um carcinoma tubular da mama de outros tumores? Como você provavelmente já sabe, um câncer é resultado da multiplicação

Embora seja fundamental por diferentes motivos (que vão além da nutrição da criança e passam pelo estabelecimento de laços entre mãe e filho e a autoestima da mulher), o aleitamento materno costuma gerar uma série de preocupações, inclusive quando a lactante nota algum tipo de dor ao amamentar. Ainda que muitas vezes tal tipo de desconforto seja naturalizado ou ignorado, vale sempre reforçar que sentir dor durante a lactação não é normal. Em muitos casos, cuidados com o posicionamento do bebê costumam resolver a situação. Por outro lado, condições mais graves podem exigir ajuda especializada. Que problemas costumam estar por trás da

Ainda que seja consensual entre os especialistas de que casos de câncer de mama entre gestantes sejam raros, o diagnóstico dessa condição nesse estágio desperta uma série de preocupações. Assim sendo, é natural que pacientes se perguntem se introduzir a quimioterapia na gestação e na lactação é viável, por exemplo. Tal questionamento ilustra bem as possíveis dificuldades para tratar o câncer de mama entre mulheres que estão esperando um bebê. De todo modo, com as devidas precauções, é possível combater o tumor resguardando a segurança da gestação. Como funciona o rastreamento e o diagnóstico de um câncer de mama durante uma

Diante da disseminação do tumor além do seu local original de diagnóstico, a cirurgia em um câncer de mama metastático pode ser um recurso terapêutico importante para alcançar melhor qualidade de vida em tais circunstâncias. Ainda assim, a indicação adequada do procedimento enfrenta várias dúvidas. É preciso que médicos e pacientes discutam com cuidado sobre como a intervenção pode oferecer benefícios para o manejo do quadro. Além disso, é essencial considerar se os resultados obtidos tendem a ser melhores que as alternativas disponíveis, como o uso isolado de medicações, como discutimos a seguir. O que se sabe sobre a indicação da cirurgia

Os efeitos colaterais da imunoterapia variam de paciente para paciente, mas podem ser potencialmente graves em alguns casos. Tratamentos imunoterápicos podem ser valiosos no enfrentamento de diferentes tipos de tumor, inclusive na mama. Essa abordagem faz com que as defesas do próprio corpo recebam a sinalização adequada para atacar as células cancerígenas e assim eliminá-las. No entanto, como em qualquer outro tratamento, os efeitos colaterais da imunoterapia podem despertar a preocupação entre pacientes. Ainda que essas alterações possam ser diferentes daquelas observadas com outros tratamentos (como na quimioterapia, por exemplo), é necessário abordá-las tanto para garantir uma melhor qualidade de vida à

Quem tem câncer de mama pode menstruar de forma irregular, inclusive com a interrupção completa dos ciclos durante o tratamento. Saber se quem tem câncer de mama pode menstruar ou está suscetível a sofrer qualquer outro tipo de alteração nesse ciclo é um questionamento comum entre mulheres que passam por um tratamento oncológico. De forma geral, tais modificações não estão relacionadas necessariamente à evolução da doença, mas sim a alguns efeitos colaterais das terapias empregadas. Nesse mesmo contexto, é natural que as mulheres que ainda desejam engravidar tenham interrogações sobre os impactos dos tratamentos na fertilidade. Por isso, acima de tudo, é importante

A metástase óssea é a forma mais comum de disseminação de um câncer de mama além do local de diagnóstico original. Embora haja boas chances de cura, sobretudo quando diagnosticado em estágios iniciais, alguns casos de câncer de mama podem evoluir para quadros mais graves. Nesses cenários, a chamada metástase óssea pode ser parte da evolução da doença. Ainda que tal situação assuste quem está em tratamento contra um câncer de mama, é importante repassar quais são os sinais e sintomas que podem indicar que as células cancerígenas progrediram aos ossos e quais as possíveis consequência disso, além das opções de tratamento

O carcinoma ductal invasivo é uma das formas mais comuns de câncer de mama, respondendo por oito a cada 10 casos da doença. O carcinoma ductal invasivo é um dos tipos mais comuns de câncer de mama. De acordo com a American Cancer Society, esse tipo de neoplasia é responsável por oito em cada dez casos da doença. Embora possa ser adequadamente tratado, não é raro que ele se espalhe em direção aos linfonodos e outras partes do corpo. Como sempre, o diagnóstico precoce de um carcinoma ductal invasivo faz toda a diferença. Pensando nisso, reunimos abaixo tudo o que você precisa

Veja o que já se sabe sobre o Ki-67 e o que isso significa na prática no prognóstico de um câncer de mama. A partir do momento em que um câncer de mama é diagnosticado, uma série de avaliações adicionais são feitas para delimitar características que vão orientar a melhor abordagem para cada caso, além de determinar perspectivas de prognósticos. É nessas horas que a paciente pode ser orientada a fazer um exame do marcador Ki-67. Mas o que essa combinação de letras e números significa na prática? Diante da incerteza e da ansiedade que cada nova informação pode trazer nesse cenário,

A imuno-histoquímica do câncer de mama fornece informações importantes para definir a melhor abordagem de tratamento da doença. Imuno-histoquímica é um termo utilizado com frequência nas ciências biológicas. Em linhas gerais, esse conceito define um procedimento que se dá com base no reconhecimento da presença de anticorpos por antígenos presentes em determinadas células do tecido de um organismo. Tal forma de avaliação pode ser utilizada em diferentes contextos (como no diagnóstico de certas doenças infecciosas, por exemplo). No entanto, a imuno-histoquímica é bastante utilizada também para fornecer aos médicos informações valiosas sobre as características de um câncer de mama em pacientes diagnosticadas