Galeria de Fotos de antes e depois
Aqui você pode ver fotos reais de antes e depois de cirurgias mamárias reconstrutivas. Essas fotos representam alguns resultados, mas nem todos que se submetem a cirurgias como estas obterão os mesmos resultados.

Câncer de Mama Mucinoso, Explante de Prótese e Reconstrução com Mamoplastia e Enxerto de Gordura
Detalhe do caso
Idade: 71 anos
Tipo de câncer: Carcinoma mucinoso invasivo, Luminal A
Momento da reconstrução: Imediata, realizada na mesma cirurgia de remoção do câncer
Imagens: Pré-operatória e 1 mês pós-cirurgia
Descrição do Caso
Paciente feminina, 71 anos, diagnosticada com carcinoma mucinoso invasivo em quadrantes inferiores da mama direita, com duas lesões sólido-císticas, totalizando 8 cm. Durante a avaliação cirúrgica, a paciente manifestou o desejo de retirar as próteses mamárias implantadas há 30 anos.
Foi realizada uma quadrantectomia ampla dos quadrantes inferiores d a mama direita, associada ao explante das próteses mamárias e à biópsia do linfonodo sentinela da axila direita.
Na mesma cirurgia, realizou-se a reconstrução mamária imediata, utilizando a técnica de mamoplastia com pedículo súpero-medial em ambas as mamas para reposicionamento do complexo aréolo-papilar (CAP). Além disso, foi realizado um enxerto de gordura (lipoenxertia) de 100 ml em cada, para restaurar o volume e melhorar a simetria entre as mamas.
Benefícios da Técnica Utilizada
• Reconstrução sem implantes: Uso do próprio tecido da paciente para um resultado mais natural.
• Melhora da simetria: Ajuste da mama contralateral com mamoplastia para harmonização estética.
• Segurança oncológica: Procedimento realizado de forma integrada à retirada do câncer, sem comprometer o tratamento.
Riscos e considerações
Cada caso é único e deve ser avaliado individualmente. Como em qualquer cirurgia, podem ocorrer complicações como:
• Assimetrias,
• Hematomas;
• Seromas;
• Alterações na cicatrização e, em casos mais raros, perda parcial do enxerto de gordura.

Câncer de mama direita com microcalcificações, mastectomia e reconstrução com próteses
Detalhe do caso
Idade: 41 anos
Tipo de câncer: Carcinoma ductal invasivo, Luminal A
Momento da reconstrução: Imediata, realizada na mesma cirurgia de remoção do câncer
Implantes: Prótese texturizada de 275 ml (anatômica, pré-peitoral) na mama direita e 140 ml na mama esquerda para simetria
Imagens: Pré-operatória e 1 ano pós-cirurgia
Descrição do Caso
Paciente feminina, 41 anos, diagnosticada com câncer de mama invasivo inicial, associado a microcalcificações nos quadrantes superiores da mama direita.
Devido ao pequeno volume mamário e ao desejo da paciente, optou-se por uma adenomastectomia preservadora de pele e mamilo com incisão periareolar, além de biópsia do linfonodo sentinela à direita.
A reconstrução mamária imediata foi realizada com uma prótese anatômica texturizada de 275 ml, posicionada no plano pré-peitoral. Para garantir simetria, foi inserida uma prótese de 140 ml na mama esquerda, através de incisão no sulco mamário.
A paciente segue em hormonioterapia como parte do tratamento complementar.
Benefícios da Técnica Utilizada
• Preservação da pele e do mamilo: Técnica que proporciona um resultado mais natural.
• Reconstrução imediata: Evita cirurgias adicionais e melhora o bem-estar emocional da paciente.
• Uso de prótese anatômica: Proporciona um contorno mais harmônico e natural.
• Simetrização da mama contralateral: Equilíbrio estético com implante de volume adequado.
• Menor cicatriz: Incisão periareolar para um resultado discreto.
Riscos e considerações
Cada paciente tem um quadro individualizado e os riscos podem variar. Entre as possíveis complicações, estão:
• Assimetrias;
• Contratura capsular;
• Deslocamento da prótese;
• Hematomas;
• Seromas;
• Perda da reconstrução por necrose dos tecidos;
• Alterações na sensibilidade da mama ou do mamilo.
A escolha do tipo de reconstrução deve levar em conta fatores como o biotipo da paciente, a segurança oncológica e os desejos pessoais. Converse com seu médico para entender todas as opções e os cuidados necessários no pós-operatório.

Tumor phyllodes e reconstrução mamária com retalho do músculo grande forsal e lipoenxertia
Detalhe do caso
Idade: 40 anos
Tipo de tumor: Tumor Phyllodes (Tumor Filoide)
Momento da reconstrução: Imediata, realizada na mesma cirurgia de remoção do tumor
Imagens: Pré-operatória e 2 meses pós-cirurgia
Descrição do Caso
Paciente feminina, 40 anos, diagnosticada com tumor Phyllodes de grande volume na mama esquerda, medindo 20 cm no maior eixo, ocupando toda a mama.
Foi submetida a ressecção ampla do tumor, preservando margens de segurança, seguida de reconstrução mamária imediata. A paciente expressou desejo de não utilizar próteses mamárias, optando por uma abordagem de reconstrução com tecidos autólogos.
A reconstrução foi realizada com:
• Retalho do músculo grande dorsal, garantindo cobertura e estrutura para a nova mama.
• Lipoenxertia autóloga, com enxerto de 350 ml de gordura, proporcionando melhor contorno e volume.
Benefícios da Técnica Utilizada
• Remoção eficaz do tumor com margens de segurança, reduzindo o risco de recidiva.
• Reconstrução imediata, evitando necessidade de múltiplas cirurgias.
• Uso exclusivo de tecido autólogo (sem próteses), respeitando a escolha da paciente.
• Melhora da simetria e da estética mamária, preservando a harmonia corporal.
Riscos e considerações
Cada paciente tem características individuais e os riscos podem variar. Algumas complicações possíveis incluem:
• Assimetria mamária;
• Hematomas;
• Seroma;
• Necrose da gordura enxertada;
• Alterações na sensibilidade.
Além disso, pode haver intercorrências da retirada do retalho muscular, como perda parcial do retalho ou alterações na mobilidade da região doadora.
A escolha do tratamento deve levar em conta as particularidades de cada paciente. Converse com seu médico para esclarecer dúvidas e entender todas as opções disponíveis.

Câncer de mama retroareolar e reconstrução Mamária com mamoplastia e retalho central
Detalhe do caso
Idade: 50 anos
Tipo de câncer: Carcinoma ductal invasivo, Luminal B
Momento da reconstrução: Imediata, realizada na mesma cirurgia de remoção do câncer
Imagens: Pré-operatória e 1 mês pós-cirurgia
Descrição do Caso
Paciente feminina, 50 anos, diagnosticada com carcinoma ductal invasivo localizado no quadrante central da mama esquerda. Foi submetida a uma quadrantectomia central com ressecção do complexo aréolo-papilar (CAP) da mama esquerda e biópsia do linfonodo sentinela da axila esquerda.
Na mesma cirurgia, realizou-se a reconstrução mamária imediata, utilizando a técnica de mamoplastia com pedículo súpero-medial na mama direita para proporcionar simetria e o retalho “plug flap” para reconstrução do mamilo.
Para aprimorar o resultado estético, está planejada a realização de micropigmentação da aréola 3D, garantindo um aspecto mais natural.
Benefícios da Técnica Utilizada
• Cirurgia conservadora: Por meio da cirurgia oncoplástica, houve ressecção ampla do tumor com margens de segurança sem necessidade de retirar toda a mama.
• Reconstrução imediata: Menos impacto emocional e melhor recuperação da autoestima.
• Preservação da simetria mamária: Ajuste na mama contralateral para harmonização estética.
• Técnica inovadora: O retalho “Plug Flap” permite a reconstrução do mamilo sem necessidade de enxertos distantes.
• Resultado natural: A micropigmentação da aréola complementa a reconstrução para um efeito visual mais realista.
Riscos e considerações
Como em qualquer cirurgia, a reconstrução mamária após a ressecção do câncer retroareolar pode apresentar alguns riscos, incluindo:
• Assimetria mamária.
• Alterações na cicatrização (má qualidade da cicatriz, queloides ou deiscência)
• Perda parcial ou total do retalho.
• Alterações na sensibilidade da mama
• Complicações infecciosas.
• Hematomas.
Cada caso é único, e os riscos podem variar conforme as condições individuais da paciente. Converse com seu médico para entender todas as opções e possíveis complicações.

Reconstrução mamária tardia com retalho do músculo grande dorsal e enxerto de gordura
Detalhe do caso
Idade: 45 anos
Tipo de câncer: Carcinoma ductal invasivo localmente avançado, Luminal B
Tratamento prévio: Mastectomia radical modificada, quimioterapia e radioterapia
Momento da reconstrução: Tardia, realizada seis meses após a finalização da radioterapia
Imagens: Pré-operatória e três semanas pós-cirurgia
Descrição do Caso
Paciente feminina, 45 anos, previamente submetida a quimioterapia, mastectomia radical modificada e radioterapia. Durante a consulta de reconstrução mamária, expressou o desejo de não utilizar implantes mamários.
Foi realizada a reconstrução mamária tardia com retalho do músculo grande dorsal (latissimus dorsi), associado ao enxerto de gordura (lipoenxertia) de 400 ml para restauração do volume da neo mama esquerda.
Para melhor simetria mamária, também foi realizada uma mamoplastia na mama direita. Essa abordagem permitiu um resultado natural, respeitando a anatomia e os desejos da paciente.
Benefícios da Técnica Utilizada
• Reconstrução sem próteses: Uso do próprio tecido da paciente, proporcionando um resultado mais natural.
• Melhora da simetria: Mamoplastia na mama contralateral para melhor harmonização estética.
• Recuperação da autoestima: Abordagem personalizada para atender às expectativas da paciente.
Riscos e considerações
A reconstrução mamária tardia após mastectomia e radioterapia apresenta alguns riscos específicos, incluindo:
• Alterações na cicatrização, como maior risco de deiscência ou necrose devido à radioterapia prévia
• Reabsorção parcial do enxerto de gordura, podendo ser necessária complementação posterior.
• Seromas ou acúmulo de líquido na área do retalho.
• Assimetrias mamárias que podem demandar ajustes secundários.
• Alterações na sensibilidade da mama e da área doadora.
Cada paciente tem características individuais, e os riscos podem variar. O acompanhamento médico é essencial para minimizar complicações e otimizar o resultado obtido.

Reconstrução mamária tardia com retalho do músculo grande dorsal e enxerto de gordura
Detalhe do caso
Idade: 45 anos
Tipo de câncer: Carcinoma ductal invasivo localmente avançado, Luminal B
Tratamento prévio: Mastectomia radical modificada, quimioterapia e radioterapia
Momento da reconstrução: Tardia, realizada seis meses após a finalização da radioterapia
Imagens: Pré-operatória e três semanas pós-cirurgia
Descrição do Caso
Paciente feminina, 45 anos, previamente submetida a quimioterapia, mastectomia radical modificada e radioterapia. Durante a consulta de reconstrução mamária, expressou o desejo de não utilizar implantes mamários.
Foi realizada a reconstrução mamária tardia com retalho do músculo grande dorsal (latissimus dorsi), associado ao enxerto de gordura (lipoenxertia) de 400 ml para restauração do volume da neo mama esquerda.
Para melhor simetria mamária, também foi realizada uma mamoplastia na mama direita. Essa abordagem permitiu um resultado natural, respeitando a anatomia e os desejos da paciente.
Benefícios da Técnica Utilizada
• Reconstrução sem próteses: Uso do próprio tecido da paciente, proporcionando um resultado mais natural.
• Melhora da simetria: Mamoplastia na mama contralateral para melhor harmonização estética.
• Recuperação da autoestima: Abordagem personalizada para atender às expectativas da paciente.
Riscos e considerações
A reconstrução mamária tardia após mastectomia e radioterapia apresenta alguns riscos específicos, incluindo:
• Alterações na cicatrização, como maior risco de deiscência ou necrose devido à radioterapia prévia
• Reabsorção parcial do enxerto de gordura, podendo ser necessária complementação posterior.
• Seromas ou acúmulo de líquido na área do retalho.
• Assimetrias mamárias que podem demandar ajustes secundários.
• Alterações na sensibilidade da mama e da área doadora.
Cada paciente tem características individuais, e os riscos podem variar. O acompanhamento médico é essencial para minimizar complicações e otimizar o resultado obtido.

Câncer de mama extenso e reconstrução mamária com mamoplastia
Detalhe do caso
Idade: 63 anos
Tipo de câncer: Carcinoma ductal invasivo (Luminal A) e carcinoma ductal in situ (CDIS) multicêntrico
Localização: Quadrantes laterais e superolaterais, com extensão de dez centímetros.
Momento da reconstrução: Imediata, realizada na mesma cirurgia de remoção do câncer
Imagens: Pré-operatória e dois meses pós-cirurgia
Descrição do Caso
Paciente feminina, 63 anos, diagnosticada com câncer de mama esquerda multicêntrico, apresentando 3 nódulos associados a microcalcificações em quadrantes laterais e superolaterais.
Foi submetida a ressecção ampla com margens de segurança, contemplando a biópsia do linfonodo sentinela.
A reconstrução mamária foi realizada imediatamente por meio da técnica de mamoplastia de pedículo inferior, que permite remover o tumor e, ao mesmo tempo, conservar o formato da mama.
Benefícios da Técnica Utilizada
• Cirurgia oncoplástica conservadora: Ressecção ampla do tumor com margens de segurança, evitando a mastectomia total.
• Reconstrução imediata: Menor impacto emocional e melhor recuperação da autoestima.
• Melhora da simetria: Possibilidade de ajustar a mama contralateral, resultando em maior equilíbrio estético.
• Alívio de peso: A mamoplastia de redução pode aliviar desconfortos em mamas de grande volume.
Riscos e considerações
Toda cirurgia envolve riscos, que variam conforme o caso e o perfil da paciente. Entre as possíveis complicações estão:
• Assimetria mamária;
• Alterações na cicatrização (como deiscência ou cicatriz alargada);
• Necrose parcial da pele ou aréola;
• Seromas ou hematoma;
• Redução da sensibilidade na mama operada.
A escolha da técnica mais adequada deve ser feita em conjunto com o mastologista oncoplasta, considerando segurança oncológica e resultado estético.

Câncer de mama central, doença de Paget de mama direita e reconstrução mamária com mamoplastia e retalho “plug flap”
Detalhe do caso
Idade: 40 anos
Tipo de câncer: Carcinoma ductal invasivo e Doença de Paget do mamilo direito (Luminal A)
Momento da reconstrução: Imediata, realizada na mesma cirurgia de remoção do câncer
Imagens: Pré-operatória – Duas semanas – Dois anos pós-cirurgia
Descrição do Caso
Paciente feminina, 40 anos, diagnosticada com carcinoma ductal invasivo na região central e retroareolar da mama direita, associado à doença de Paget do mamilo direito.
Foi submetida a uma quadrantectomia central com ressecção ampla do complexo aréolo-papilar (CAP) e biópsia do linfonodo sentinela da axila direita, evitando cirurgias mais radicais com esta técnica.
Na mesma cirurgia, realizou-se a reconstrução mamária imediata com as seguintes técnicas:
• Mamoplastia com pedículo supero-medial na mama direita para preservação do volume e simetria.
• Retalho “plug flap” (ilha de pele) para reconstrução do mamilo, garantindo um formato natural.
Um ano depois da cirurgia foi feita uma micropigmentação da aréola 3D na mama direita para uma estética mais realista.
Benefícios da Técnica Utilizada
• Cirurgia conservadora: A técnica oncoplástica permitiu a remoção ampla do tumor com margens de segurança, sem necessidade de mastectomia total.
• Reconstrução imediata: Realizada no mesmo procedimento, proporcionando melhor recuperação emocional e estética.
• Preservação da simetria mamária: Ajuste na mama contralateral para um resultado mais equilibrado.
• Técnica inovadora: O retalho “Plug Flap” possibilita a reconstrução do mamilo sem necessidade de enxertos distantes.
• Aparência natural: A micropigmentação da aréola 3D complementa a reconstrução, garantindo um efeito visual realista.
• Alívio do peso mamário: A mamoplastia de redução pode proporcionar mais conforto para pacientes com mamas volumosas.
Riscos e considerações
Apesar dos benefícios, como em qualquer procedimento cirúrgico, podem ocorrer complicações, tais como:
• Assimetria mamária;
• Alterações na cicatrização ou na sensibilidade;
• Perda parcial ou total do retalho do mamilo (“Plug Flap”);
• Necrose de pele na região operada;
• Seromas ou hematomas no pós-operatório.
A avaliação personalizada é essencial. Converse com seu médico para entender todas as possibilidades e tomar a decisão mais adequada para o seu caso.

Câncer de mama BRCA2: mamoplastia e mastectomia com reconstrução
Detalhe do caso
Idade: 36 anos
Tipo de câncer: Carcinoma ductal invasivo inicial triplo negativo
Genética: Mutação BRCA2
Reconstrução: Em dois tempos – imediata e tardia
Implantes: Microtexturizados de 400 cc
Imagens: Pré-operatória – Três meses após mamoplastia – Três meses após mastectomia bilateral
Descrição do Caso
Paciente portadora da mutação BRCA2, diagnosticada com câncer de mama inicial na mama direita (triplo-negativo). Inicialmente, foi submetida a quadrantectomia com biópsia do linfonodo sentinela, seguida de reconstrução mamária imediata por mamoplastia.
A escolha inicial pela cirurgia conservadora com pexia da mama foi estratégica para preservar a viabilidade dos retalhos, facilitando um segundo tempo cirúrgico.
Após três meses da cirurgia oncológica, a paciente foi submetida a uma mastectomia bilateral redutora de risco, com reconstrução definitiva utilizando próteses microtexturizadas de 400 cc.
Benefícios da Técnica Utilizada
• Abordagem em dois tempos cirúrgicos: Melhor preservação da vascularização e da qualidade dos tecidos, sendo especialmente benéfica para pacientes com ptose mamária acentuada (Flacidez mamária).
• Reconstrução progressiva: Mamoplastia inicial para manter o contorno mamário e melhorar o suporte para a prótese.
• Mastectomia redutora de risco: Estratégia indicada para pacientes com mutação BRCA2, reduzindo significativamente o risco de novos tumores.
• Resultado estético aprimorado: Uso de implantes microtexturizados para um contorno mais natural.
Riscos e considerações
Como toda cirurgia do tipo, podem ocorrer:
• Assimetria entre as mamas.
• Alterações na cicatrização.
• Redução da sensibilidade.
• Perda parcial do retalho do mamilo.
• Acúmulo de líquido (seroma) ou hematomas.
Cada caso é único. Discuta com seu médico todas as opções e riscos para um plano cirúrgico personalizado.

Tumor pseudoangiomatoso em mama direita e reconstrução com mamoplastia de pedículo medial
Detalhe do caso
Idade: 45 anos
Diagnóstico: Tumor pseudoangiomatoso estromal da mama (PASH)
Localização: Mama direita
Tamanho da lesão: 8 cm
Comportamento: Lesão benigna, mas de crescimento progressivo
Momento da reconstrução: Imediata, realizada na mesma cirurgia de remoção do tumor
Descrição do Caso
Paciente feminina, 45 anos, apresentava um nódulo de 8 cm na mama direita, com crescimento progressivo nos últimos meses.
Após avaliação clínica e exames de imagem foi feita biopsia de PASH (tumor pseudoangiomatoso estromal da mama) — uma lesão benigna, porém com comportamento expansivo, capaz de causar assimetria, desconforto e deformidade estética.
Devido ao crescimento contínuo, foi indicada a ressecção cirúrgica ampla, seguida de reconstrução mamária imediata com mamoplastia de pedículo medial, técnica que permite reorganizar o tecido mamário remanescente, restaurando o formato da mama com naturalidade.
A paciente apresentou boa recuperação e um resultado estético satisfatório, sem necessidade de uso de próteses.
Benefícios da Técnica Utilizada
• Tratamento completo da lesão, com preservação da mama.
• Resultado estético natural, com reposicionamento da aréola.
• Correção de assimetrias causadas pelo crescimento do tumor.
• Recuperação física e emocional mais tranquila com cirurgia conservadora.
Riscos e considerações
Apesar de ser uma cirurgia segura, podem ocorrer:
• Assimetria mamária residual;
• Alterações na sensibilidade da mama ou aréola;
• Cicatrização desfavorável (alargamento, queloides ou abertura de pontos);
• Seromas ou hematomas;
• Recidiva da lesão benigna (PASH), mesmo após ressecção completa.
É fundamental que cada caso seja avaliado individualmente, com acompanhamento médico e exames de imagem periódicos, mesmo em situações de lesões benignas.

Reconstrução mamária com mamoplastia após câncer de mama
Detalhe do caso
Paciente: Mulher, 57 anos
Diagnóstico: Carcinoma ductal invasivo multicêntrico (Luminal A)
Localização: Quadrante superomedial da mama esquerda
Lesões: 2 cm e 1,5 cm
Reconstrução: Imediata, na mesma cirurgia de retirada do tumor
Técnica: Mamoplastia com pedículo medial
Imagens: Pré-operatória e três semanas pós-cirurgia
Descrição do Caso
Paciente feminina, 45 anos, apresentava um nódulo de 8 cm na mama direita, com crescimento progressivo nos últimos meses.
Após avaliação clínica e exames de imagem foi feita biopsia de PASH (tumor pseudoangiomatoso estromal da mama) — uma lesão benigna, porém com comportamento expansivo, capaz de causar assimetria, desconforto e deformidade estética.
Devido ao crescimento contínuo, foi indicada a ressecção cirúrgica ampla, seguida de reconstrução mamária imediata com mamoplastia de pedículo medial, técnica que permite reorganizar o tecido mamário remanescente, restaurando o formato da mama com naturalidade.
A paciente apresentou boa recuperação e um resultado estético satisfatório, sem necessidade de uso de próteses.
Benefícios da Técnica Utilizada
• Cirurgia conservadora, sem necessidade de retirada total da mama.
• Remoção completa do tumor com segurança oncológica e biopsia do linfonodo sentinela.
• Preservação do formato da mama.
• Recuperação da autoestima com menos intervenções.
• Possibilidade de ajuste na mama contralateral para melhorar a simetria.
• Redução do volume mamário, conforme desejo da paciente desejado.
Riscos e considerações
Como em qualquer cirurgia do podem ocorrer:
• Assimetria entre as mamas;
• Cicatrização desfavorável (como abertura ou alargamento da cicatriz);
• Perda parcial de pele ou aréola);
• Seromas ou hematomas;
• Alterações de sensibilidade na mama operada.
Cada paciente é única, então a conversa com a equipe médica é indispensável para entender as melhores opções para o seu caso.

Explante mamário, doença do silicone e reconstrução mamária
Detalhe do caso
Idade: 38 anos
Motivo da cirurgia: Insatisfação com o resultado e queixas sistêmicas compatíveis com suspeita de doença do silicone
Implantes anteriores: Colocados há 10 anos
Procedimento realizado: Explante com capsulectomia total e remodelamento mamário com mastopexia (lifting mamário) com enxerto de gordura.
Imagens: Pré-operatória e um mês pós-cirurgia
Descrição do Caso
Paciente feminina, 38 anos, com histórico de implantes mamários há aproximadamente 10 anos, procurou atendimento por insatisfação com o resultado estético além de sintomas sistêmicos inespecíficos como fadiga, dores articulares e sensação de inflamação, sem melhora apesar de mudança de estilo de vida e avaliação multiprofissional. No mais, havia o desejo de retirar os implantes mamários.
Foi indicada a realização de explante com capsulectomia total, removendo cuidadosamente o implante e toda a cápsula ao redor.
Para restaurar o contorno natural das mamas, foi realizada uma mastopexia (lifting) com reposicionamento do tecido mamário e enxerto de gordura de 150 ml em cada mama.
A paciente apresenta boa evolução pós-operatória, com melhora dos sintomas sistêmicos e grande satisfação com o resultado estético natural e harmônico.
Benefícios da Técnica Utilizada
• Retirada completa dos implantes e cápsulas, reduzindo possíveis reações inflamatórias.
• Restauração da forma natural da mama, sem o uso de próteses.
• Redução de sintomas sistêmicos associados à suspeita de doença do silicone.
• Melhora da autoestima e do bem-estar geral da paciente.
Riscos e considerações
Assim como em qualquer procedimento cirúrgico, o explante mamário pode envolver alguns riscos, como:
• Alterações na sensibilidade da mama ou do mamilo.
• Cicatrizes mais visíveis ou espessadas.
• Assimetrias residuais entre as mamas.
• Formação de seromas, hematomas ou infecções.
• Necessidade de retoques em casos de assimetrias significativa.
Vale ressaltar que em alguns casos, os sintomas atribuídos à doença do silicone podem persistir mesmo após a retirada dos implantes.
A decisão pelo explante deve ser cuidadosamente discutida com o cirurgião, considerando sintomas, exames e os objetivos individuais da paciente.