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A quadrantectomia se difere da mastectomia pelo seu caráter menos invasivo. Entretanto, a escolha desse procedimento precisa levar em conta alguns aspectos Em muitos casos, a paciente com câncer de mama precisa ser submetida a uma cirurgia para remover o tumor e os tecidos atingidos por ele. Porém, existem vários procedimentos com esse fim, cada um indicado para quadros com determinadas características. Ou seja, há diferenças, por exemplo, para a indicação entre mastectomia e quadrantectomia. Logo, as pacientes devem estar cientes das opções disponíveis para discutirem junto ao médico responsável pelo acompanhamento a viabilidade de cada alternativa. Todas elas têm vantagens e

A utilização de uma terapia alvo pode ser parte essencial no tratamento de um câncer de mama, sobretudo em tumores HER2 positivos A terapia alvo é um recurso importante no combate a tumores na mama de diferentes perfis, incluindo aqueles caracterizados como HER2 positivo. Em resumo, as terapias alvo utilizam fármacos que “miram” em determinadas proteínas associadas à proliferação da doença. A partir disso, a disseminação das células cancerígenas pode ser contida, ajudando na regressão do tumor. Isso não acontece, por exemplo, na quimioterapia. Nesse tratamento, os fármacos utilizados destroem as células cancerígenas, mas também podem atingir células saudáveis. Portanto, vale entender

A meditação pode contribuir para o bem-estar de mulheres em tratamento contra um câncer de mama, reduzindo o impacto emocional da situação Inegavelmente, o diagnóstico de um câncer de mama traz impactos psicológicos e prejuízos à qualidade de vida. Desde o momento em que recebe a notícia, passando pelas diferentes fases do tratamento, a mulher pode experimentar sentimentos negativos variados. Em tal contexto, os benefícios da meditação podem contribuir para a manutenção do equilíbrio ao longo desse percurso. Embora em boa parte dos casos o câncer de mama seja uma doença em que o tratamento oferece resultados satisfatórios, principalmente com a detecção

O acompanhamento pós-câncer de mama exige uma série de medidas que contribuem para reduzir o risco de que a doença volte Embora seja um marco significativo, o fim do tratamento contra um tumor na mama não é um ponto final. Ele também não representa uma volta imediata à vida normal, pelo menos quando comparada ao cotidiano antes do diagnóstico. Logo, a adaptação a essa nova realidade passa por uma série de medidas de acompanhamento pós-câncer de mama. Além disso, as pacientes que finalizaram o tratamento devem estar cientes sobre as ações de monitoramento necessárias para identificar possíveis recidivas e entender o que

A adenose na mama é um tipo de lesão benigna com a qual muitas mulheres se deparam em exames de rotina, mas que não tende a elevar o risco de câncer A adenose na mama é um achado relativamente comum durante exames de rotina. Embora benigna, esse tipo de lesão pode assustar quando alguns pontos sobre o diagnóstico não são esclarecidos. Logo, é fundamental compreender melhor o que é uma adenose, como ela se forma, quais os possíveis sintomas e os métodos de diagnóstico disponíveis. Cabe entender melhor de que forma as adenoses podem estar associadas a uma chance maior de desenvolver

Uma hiperplasia da mama pode ser típica ou atípica, atingido estruturas como os ductos ou os lóbulos mamários e elevando o risco de câncer A hiperplasia da mama é uma das alterações benignas do tecido mamário mais frequentes. Não é raro que esse tipo de formação apareça em exames de rotina, sobretudo naqueles voltados para o rastreio de possíveis tumores na mama. Dependendo das características desse tipo de lesão pré-cancerígena, a paciente pode receber orientações sobre uma série de estratégias de profilaxia. Tais medidas têm como objetivo reduzir o risco de desenvolver um câncer de mama associado a uma hiperplasia, sobretudo se

Embora não sejam efetivamente um câncer, as lesões pré-cancerígenas na mama podem exigir intervenções para reduzir o risco de desenvolver um câncer de mama Um câncer de mama é uma doença em evolução a partir da reprodução descontrolada das células de diferentes pontos do tecido mamário. Em alguns casos, a presença das chamadas lesões pré-cancerígenas ou lesões precursoras de câncer de mama podem apontar que uma paciente tem um risco maior de ter câncer de mama no futuro. Ainda que nem toda mulher com uma lesão pré-cancerígena vá desenvolver efetivamente um câncer de mama, o diagnóstico desse tipo de formação merece atenção

Sem receptores hormonais e de proteína HER2, um câncer de mama triplo-negativo pode ser mais agressivo e ter um tratamento mais difícil Os casos de câncer de mama triplo-negativo representam em torno de 10% a 15% de todos os quadros diagnosticados. Embora isso indique que eles são relativamente atípicos, a natureza mais agressiva dessa manifestação costuma despertar preocupação. Em geral, é esperado que eles se desenvolvam e espalhem mais rápido que outras manifestações de um câncer na mama. Além disso, eles costumam ter uma gama de opções de tratamento mais restrita. No fim, essa combinação de fatores pode tornar o prognóstico dessa

Altamente invasivo, um câncer de mama inflamatório pode ser diagnosticado apenas em estágios já relativamente avançados, dificultando o tratamento Embora relativamente raro, um câncer de mama inflamatório pode ser muito agressivo. De acordo com dados da Sociedade Norte-Americana de Câncer, esse tipo de neoplasia responde por entre 1% e 5% de todos os tumores diagnosticados nessa parte do organismo. Por outro lado, ele tende a atingir mulheres mais jovens, que ainda não ultrapassaram os 40 anos. Assim, é preciso considerar as principais formas de manifestação, tratamento e prognóstico dessa doença, sobretudo diante do seu caráter mais agressivo. Isso gera um alto risco

Fisioterapia no tratamento do câncer de mama? Veja porque essa prática é tão importante na recuperação da paciente que está lidando com essa doença Cada vez mais, o tratamento de um tumor nas mamas recebe uma abordagem multidisciplinar, com o suporte de profissionais da saúde de diferentes áreas. Exemplo disso é a introdução da fisioterapia no tratamento de câncer de mama, que pode desempenhar papel crucial em vários estágios do acompanhamento. Com a indicação adequada, a fisioterapia (e a prática de exercícios físicos) durante o tratamento pode contribuir com a recuperação das pacientes após intervenções cirúrgicas, para prevenir uma série de complicações