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Veja o que já se sabe sobre o Ki-67 e o que isso significa na prática no prognóstico de um câncer de mama. A partir do momento em que um câncer de mama é diagnosticado, uma série de avaliações adicionais são feitas para delimitar características que vão orientar a melhor abordagem para cada caso, além de determinar perspectivas de prognósticos. É nessas horas que a paciente pode ser orientada a fazer um exame do marcador Ki-67. Mas o que essa combinação de letras e números significa na prática? Diante da incerteza e da ansiedade que cada nova informação pode trazer nesse cenário,

A imuno-histoquímica do câncer de mama fornece informações importantes para definir a melhor abordagem de tratamento da doença. Imuno-histoquímica é um termo utilizado com frequência nas ciências biológicas. Em linhas gerais, esse conceito define um procedimento que se dá com base no reconhecimento da presença de anticorpos por antígenos presentes em determinadas células do tecido de um organismo. Tal forma de avaliação pode ser utilizada em diferentes contextos (como no diagnóstico de certas doenças infecciosas, por exemplo). No entanto, a imuno-histoquímica é bastante utilizada também para fornecer aos médicos informações valiosas sobre as características de um câncer de mama em pacientes diagnosticadas

Uma cirurgia oncoplástica mamária pode trazer benefícios para a paciente, ampliando a chance de sucesso do tratamento e a satisfação estética. Em muitos casos, o tratamento de um câncer de mama depende da remoção cirúrgica do tumor. Isso, claro, pode afetar a aparência dos seios, já que parte ou todo o tecido é retirado no procedimento. Nesse cenário, a chamada cirurgia oncoplástica mamária pode ser uma alternativa valiosa. Tal abordagem pode preservar esse componente importante na autoestima feminina sem prejudicar a efetividade da intervenção. Quais os princípios básicos de uma cirurgia oncoplástica mamária? De forma abrangente, uma cirurgia oncoplástica mamária é uma

Ainda envolta em muitas incertezas, a doença do silicone é uma complicação que vem se tornando mais conhecida entre mulheres com implantes nos seios. Cirurgias para implantes nas mamas são um dos procedimentos estéticos mais comuns entre as mulheres. No entanto, a colocação das próteses muitas vezes levanta dúvidas sobre a segurança dessa opção e o risco de complicações com relação ao material utilizado. Nesse contexto, a repercussão em torno da chamada doença do silicone vem crescendo nos últimos anos, inclusive por conta das redes sociais. Embora os relatos se acumulem, muito ainda precisa ser esclarecido sobre esse problema que, em muitos

A retirada do silicone vem se tornando mais comum, inclusive por questões estéticas. Além disso, algumas condições podem forçar a remoção da prótese. O implante de próteses mamárias ainda é um procedimento bastante comum, inclusive entre as brasileiras. De acordo com a Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética, em 2022, foram realizados mais de 240 mil procedimentos do tipo no país. Ao mesmo tempo, quase 30 mil pacientes foram pelo caminho oposto e passaram pela retirada do silicone. Tal escolha pode se dar tanto por questões estéticas (anos depois, a modificação no corpo pode não deixar a paciente mais satisfeita) quanto por

Um carcinoma papilífero de mama é uma forma relativamente rara de câncer de mama. No entanto, com o devido tratamento, o prognóstico costuma ser bom. O carcinoma papilífero da mama é uma manifestação rara do câncer mamário, respondendo por cerca de 0,5% de todos os casos diagnosticados. Embora igualmente incomum em todas as faixas etárias, ele tende a atingir com mais frequência mulheres que já atravessaram a menopausa. Ainda que possam ser invasivos, com o diagnóstico e o tratamento adequados, a maioria das pacientes diagnosticadas com um carcinoma papilífero da mama alcança a remissão da doença. De todo modo, conhecer as principais

O agulhamento na mama é importante para a cirurgia de nódulos ou lesões não palpáveis percebidos nos exames de imagem. Com as ações de rastreamento, é possível que a mulher se depare nos exames com lesões (inclusive possíveis tumores) que não são palpáveis. Ao mesmo tempo, muitos desses achados podem exigir uma cirurgia. Mas como conduzir a operação sem saber onde exatamente o nódulo está? É aí que o chamado agulhamento na mama pode ser necessário. Por meio desse procedimento, o cirurgião responsável pela remoção da lesão tem a informação precisa de onde ela está localizada, permitindo uma intervenção mais precisa e

Afinal, câncer de mama causa suor? Entenda em que circunstâncias pacientes oncológicas podem sofrer esse tipo de desconforto. Ainda que alguns tipos de câncer possam ter como sintoma o suor excessivo, (como leucemias e linfomas não-Hodking) esse não costuma ser o caso do câncer de mama. Por outro lado, vários tratamentos utilizados para combater a doença podem fazer com que a mulher apresente esse desconforto, que às vezes se manifesta durante à noite. Além disso, ondas de calor (também chamadas de fogachos) são outro relato frequente. Entre os tratamentos que podem desencadear esse tipo de efeito colateral estão a quimioterapia e a

Os efeitos da primeira sessão de quimioterapia podem começar horas depois da administração dos fármacos, então é importante se preparar. Conhecer os efeitos da primeira sessão de quimioterapia é importante para a mulher que vai atravessar esse marco importante no tratamento de um câncer de mama. Antes ou depois de outras intervenções necessárias para lidar com o tumor, a terapia quimioterápica pode despertar a ansiedade na paciente. Dessa forma, estar preparada para o que está por vir tende a aliviar o estresse. Além disso, obter informações sobre esse assunto pode facilitar o diálogo entre a paciente e o médico responsável pelo tratamento,

A neutropenia é um efeito colateral relativamente comum da quimioterapia e prejudica as defesas do organismo da paciente com câncer de mama. A neutropenia é um efeito colateral bastante comum associado à quimioterapia contra um câncer de mama. Como a toxicidade dos fármacos utilizados pode afetar inclusive as células saudáveis, o sistema imune da paciente pode ser prejudicado com a progressão das sessões de administração dos medicamentos. Assim sendo, essa condição pode afetar a qualidade de vida da paciente e ou mesmo as próximas etapas do tratamento. Por isso, o médico responsável pelo acompanhamento desses quadros pode fornecer orientações sobre como lidar