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A reconstrução mamária com lipoenxertia é uma técnica por meio da qual o cirurgião utiliza enxertos de gordura para recompor a aparência da mama após o tratamento de um tumor na região com um quadrantectomia ou uma mastectomia (embora tal abordagem possa ser usada com fins estéticos em mulheres que não sofreram tal intervenção). Na maioria dos casos, a gordura necessária para a reconstrução é removida do abdome, de partes das coxas, do quadril ou da área acima dos joelhos. Esse material é obtido através de uma lipoaspiração e toda a cirurgia é feita preferencialmente sob anestesia geral. Entretanto, em alguns casos,

Após a realização de uma mastectomia (que envolve a remoção completa do tecido mamário para combater um tumor), a mulher pode optar por recompor a aparência das mamas. Nesses casos, técnicas de reconstrução mamária com próteses ou utilizando expansores teciduais, podem ser algumas das abordagens utilizadas para alcançar os resultados desejados. Em geral, é possível afirmar que as reconstruções mamárias com próteses de silicone estão associadas a um alto grau de satisfação das pacientes e uma melhor qualidade de vida. De todo modo, a candidata a esse tipo de procedimento deve sempre passar pela melhor orientação possível sobre o benefício e o

Os benefícios da acupuntura vêm sendo cada vez mais estudados, de modo a avaliar de que forma essa técnica pode contribuir com o bem-estar de pacientes tratando câncer de mama. Isso considera que ao longo da jornada do tratamento, uma paciente pode ter que conviver com uma série de sintomas e efeitos colaterais, entre outros prejuízos significativos à qualidade de vida. Dessa forma, discutir e avaliar formas de oferecer suporte para mitigar esses problemas é bastante importante. Como funciona uma sessão de acupuntura? Relativamente popular, a acupuntura é uma técnica que usa pequenas agulhas inseridas em determinadas partes do corpo. Os pontos de

A relação entre câncer de mama e amamentação deve sempre ser levada em conta quando se pensa nos fatores que colaboram para reduzir a chance que uma mulher tem de ter a doença em algum momento da vida. Ou seja, além de ser fundamental para o desenvolvimento do bebê, a lactação contribui com esse aspecto da saúde materna, em uma relação que é dose-resposta. Isso significa que as evidências disponíveis sustentam que quanto maior o período de amamentação, maior a proteção contra a doença. Estima-se que até 20 mil mortes anuais por câncer de mama em todo o mundo seriam evitadas

Por atingirem menos pacientes em comparação a outras manifestações da doença, é comum que tipos mais raros de câncer de mama não recebam a mesma atenção quando se fala sobre o assunto. Exemplo disso é o chamado carcinoma tubular da mama. Na prática, as evidências mostram que esse tipo de neoplasia representa menos de 2% de todos os casos diagnosticados. Ainda assim, vale sempre entender melhor quais são as suas características, fatores de risco, formas de diagnóstico e tratamento disponíveis. O que diferencia um carcinoma tubular da mama de outros tumores? Como você provavelmente já sabe, um câncer é resultado da multiplicação desordenada

Embora seja fundamental por diferentes motivos (que vão além da nutrição da criança e passam pelo estabelecimento de laços entre mãe e filho e a autoestima da mulher), o aleitamento materno costuma gerar uma série de preocupações, inclusive quando a lactante nota algum tipo de dor ao amamentar. Ainda que muitas vezes tal tipo de desconforto seja naturalizado ou ignorado, vale sempre reforçar que sentir dor durante a lactação não é normal. Em muitos casos, cuidados com o posicionamento do bebê costumam resolver a situação. Por outro lado, condições mais graves podem exigir ajuda especializada. Que problemas costumam estar por trás da

Ainda que seja consensual entre os especialistas de que casos de câncer de mama entre gestantes sejam raros, o diagnóstico dessa condição nesse estágio desperta uma série de preocupações. Assim sendo, é natural que pacientes se perguntem se introduzir a quimioterapia na gestação e na lactação é viável, por exemplo. Tal questionamento ilustra bem as possíveis dificuldades para tratar o câncer de mama entre mulheres que estão esperando um bebê. De todo modo, com as devidas precauções, é possível combater o tumor resguardando a segurança da gestação. Como funciona o rastreamento e o diagnóstico de um câncer de mama durante uma gestação? Não

Diante da disseminação do tumor além do seu local original de diagnóstico, a cirurgia em um câncer de mama metastático pode ser um recurso terapêutico importante para alcançar melhor qualidade de vida em tais circunstâncias. Ainda assim, a indicação adequada do procedimento enfrenta várias dúvidas. É preciso que médicos e pacientes discutam com cuidado sobre como a intervenção pode oferecer benefícios para o manejo do quadro. Além disso, é essencial considerar se os resultados obtidos tendem a ser melhores que as alternativas disponíveis, como o uso isolado de medicações, como discutimos a seguir. O que se sabe sobre a indicação da cirurgia

Os efeitos colaterais da imunoterapia variam de paciente para paciente, mas podem ser potencialmente graves em alguns casos. Tratamentos imunoterápicos podem ser valiosos no enfrentamento de diferentes tipos de tumor, inclusive na mama. Essa abordagem faz com que as defesas do próprio corpo recebam a sinalização adequada para atacar as células cancerígenas e assim eliminá-las. No entanto, como em qualquer outro tratamento, os efeitos colaterais da imunoterapia podem despertar a preocupação entre pacientes. Ainda que essas alterações possam ser diferentes daquelas observadas com outros tratamentos (como na quimioterapia, por exemplo), é necessário abordá-las tanto para garantir uma melhor qualidade de vida à