Uma hiperplasia da mama pode ser típica ou atípica, atingido estruturas como os ductos ou os lóbulos mamários e elevando o risco de câncer A hiperplasia da mama é uma das alterações benignas do tecido mamário mais frequentes. Não é raro que esse tipo de formação apareça em exames de rotina, sobretudo naqueles voltados para o rastreio de possíveis tumores na mama. Dependendo das características desse tipo de lesão pré-cancerígena, a paciente pode receber orientações sobre uma série de estratégias de profilaxia. Tais medidas têm como objetivo reduzir o risco de desenvolver um câncer de mama associado a uma hiperplasia, sobretudo se

Embora não sejam efetivamente um câncer, as lesões pré-cancerígenas na mama podem exigir intervenções para reduzir o risco de desenvolver um câncer de mama Um câncer de mama é uma doença em evolução a partir da reprodução descontrolada das células de diferentes pontos do tecido mamário. Em alguns casos, a presença das chamadas lesões pré-cancerígenas ou lesões precursoras de câncer de mama podem apontar que uma paciente tem um risco maior de ter câncer de mama no futuro. Ainda que nem toda mulher com uma lesão pré-cancerígena vá desenvolver efetivamente um câncer de mama, o diagnóstico desse tipo de formação merece atenção

Sem receptores hormonais e de proteína HER2, um câncer de mama triplo-negativo pode ser mais agressivo e ter um tratamento mais difícil Os casos de câncer de mama triplo-negativo representam em torno de 10% a 15% de todos os quadros diagnosticados. Embora isso indique que eles são relativamente atípicos, a natureza mais agressiva dessa manifestação costuma despertar preocupação. Em geral, é esperado que eles se desenvolvam e espalhem mais rápido que outras manifestações de um câncer na mama. Além disso, eles costumam ter uma gama de opções de tratamento mais restrita. No fim, essa combinação de fatores pode tornar o prognóstico dessa

Altamente invasivo, um câncer de mama inflamatório pode ser diagnosticado apenas em estágios já relativamente avançados, dificultando o tratamento Embora relativamente raro, um câncer de mama inflamatório pode ser muito agressivo. De acordo com dados da Sociedade Norte-Americana de Câncer, esse tipo de neoplasia responde por entre 1% e 5% de todos os tumores diagnosticados nessa parte do organismo. Por outro lado, ele tende a atingir mulheres mais jovens, que ainda não ultrapassaram os 40 anos. Assim, é preciso considerar as principais formas de manifestação, tratamento e prognóstico dessa doença, sobretudo diante do seu caráter mais agressivo. Isso gera um alto risco

Fisioterapia no tratamento do câncer de mama? Veja porque essa prática é tão importante na recuperação da paciente que está lidando com essa doença Cada vez mais, o tratamento de um tumor nas mamas recebe uma abordagem multidisciplinar, com o suporte de profissionais da saúde de diferentes áreas. Exemplo disso é a introdução da fisioterapia no tratamento de câncer de mama, que pode desempenhar papel crucial em vários estágios do acompanhamento. Com a indicação adequada, a fisioterapia (e a prática de exercícios físicos) durante o tratamento pode contribuir com a recuperação das pacientes após intervenções cirúrgicas, para prevenir uma série de complicações

A mutação PALB2 pode aumentar bastante o risco de uma mulher desenvolver câncer de mama ao longo da vida, o que exige acompanhamento apropriado A carga hereditária está entre os principais fatores de risco não modificáveis para desenvolver um tumor nas mamas. Uma vez que nosso DNA guarda as instruções para o funcionamento do organismo, modificações indesejadas podem desencadear processos que levam ao desenvolvimento de um câncer. Esse é o caso, por exemplo, da mutação PALB2. Embora não seja tão mencionada quantas as mutações nos genes BRCA 1 e 2, alterações no PALB2 também merecem a devida atenção. Elas podem exigir recomendações

Há uma série de sintomas nos seios que podem exigir a avaliação de um especialista. Então confira quando procurar um mastologista é indicado Embora o câncer de mama seja a doença que mais chama a atenção quando se pensa na saúde das mamas, há uma série de outras condições que afetam essa parte do corpo. Logo, uma série de sinais e sintomas podem indicar quando é a hora de procurar um mastologista, médico especialista responsável por tratar problemas nos seios ou áreas relacionadas. Para atuar como mastologista, o profissional da medicina precisa percorrer uma trajetória que passa pela residência médica em ginecologia

As assinaturas genômicas são um avanço da medicina que ajuda os médicos a determinar o melhor tratamento para diferentes quadros de câncer Com os avanços da genética, vários recursos vêm se tornando mais acessíveis e aplicáveis à conduta adotada no acompanhamento das pacientes com câncer de mama. Isso permite que elas tenham tratamentos mais efetivos e personalizados. Um exemplo disso são os testes para determinar as assinaturas genômicas dos tumores. Como tudo o que envolve o manejo de um câncer de mama, cada caso precisa ser avaliado individualmente pelo profissional responsável. Apesar disso, esclarecer alguns pontos sobre a aplicação desse tipo do

Uma grande inovação, a biópsia líquida pode ainda oferecer muitos outros recursos, aperfeiçoando o diagnóstico e o tratamento do câncer A biópsia líquida é uma inovação extremamente valiosa para o diagnóstico e o acompanhamento de diferentes tipos de tumores, incluindo aqueles que se desenvolvem nas mamas. Por meio da coleta e avaliação de uma amostra de sangue, é possível identificar a presença e a natureza do material genético de células cancerígenas circulando pelo organismo. Embora seja um recurso muito positivo, o acesso à biópsia líquida ainda é restrito, o que também acaba gerando muitas dúvidas sobre suas aplicações. Assim, é importante esclarecer

De difícil diagnóstico, um angiossarcoma de mama é uma forma rara de câncer que pode ser bastante agressiva Quando se pensa nos tipos de tumores que podem atingir os seios, pouco se fala sobre uma manifestação mais rara dessa condição conhecida como angiossarcoma de mama. E as estatísticas explicam isso: uma vez que apenas entre 0,04% e 1% de todos as neoplasias da mama são angiossarcomas, é natural que eles recebam menos atenção na rotina de médicos e pacientes. Apesar da raridade, esse tipo de câncer pode ser agressivo. Além disso, a dificuldade de diagnóstico em estágios iniciais tende a desfavorecer prognósticos